quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Problemas nas escolas dos municípios de Laranjal e Vitória do Jari são expostos aos deputados da CAP

Cumprindo agenda de visitas técnicas no município de Laranjal do Jari, os deputados da Comissão de Administração Pública (CAP) da Assembleia Legislativa do Amapá (ALAP), reuniram na manhã de sexta-feira (01/09), na Estadual Professora Sônia Henriques Barreto, com a vice-diretora Viviane Nemer, para tomarem conhecimento de todos os projetos desenvolvidos pela escola no atendimento à classe estudantil e familiares dos alunos, onde na oportunidade a deputada Telma Gurgel, também sugeriu a inclusão dos alunos nos cursos profissionalizantes, realizados pelo Senai. 
Durante a conversa, um número chamou a atenção do deputado Jaime Perez. Segundo a vice-diretora, cerca de 1.300 alunos estudam nos três turnos na escola, mas a evasão, principalmente de alunos do turno da noite, o índice chega a quase 40%. “Isso nos preocupa muito, temos que buscar solução para minimizar esse índice”, comentou o deputado.
Viviane Nemer  Diretora Adjunta - SHB
No município de Vitória do Jari, pneus usados e garrafas pets estão sendo reutilizados para incentivar a preservação do meio ambiente, na arborização e jardinagem, e na melhoria do visual da Escola Estadual Munguba do Jari, situada no bairro Prainha. O projeto apresentado durante a Feira de Arte, vem sendo desenvolvido pelos quase mil alunos nos três turnos.
“O projeto propõe além da conscientização ambiental, uma mostra de que ao cuidarmos da natureza, nós mesmos seremos recompensados por ela. E o maior exemplo disso, é a beleza do nosso jardim da escola, que nos inspira todos os dias a seguir em frente”, enfatizou a vice-diretora Nalzira Queiroz.

Construída em 2009, a escola sofre com sucessivos problemas na rede elétrica devido às quedas de energia, que provocam a queima das lâmpadas.  “No dia 04 será iniciado a substituição de toda a fiação elétrica da escola”, frisou a pedagoga Cintia Barros, expondo para os deputados à necessidade de uma nova pintura e reforma no telhado da instituição de ensino.

Fonte: Agência de Notícias - ALAP

terça-feira, 3 de outubro de 2017

BREVE HISTÓRICO DA E. E. PROFª "SÔNIA HENRIQUES BARRETO" SHB

Primeira Instituição de Ensino do município de Laranjal do Jari, com 43 anos de existência e de relevantes trabalhos prestados na área educacional junto a comunidade do vale do Jari.
Criada oficialmente, em 08 fevereiro de 1974, teve como primeira gestora a Senhora Maria Lucimar Penha, para atender um pequeno público de alunos de 1ª a 4ª série. 
O seu nome oficial é Escola Estadual Profª Sônia Henriques Barreto; se encontra localizada na Avenida Tancredo Neves, nº 0447,  bairro Central. 
Seu nome é uma homenagem a uma das primeiras professoras leigas do Vale do Jari, a senhora Sônia Henriques Barreto. 
Funcionou primeiramente, no prédio erguido sobre palafita, na margem esquerda do Rio Jari  (onde hoje em dia funciona a loja Makel Modas, rua Beira Rio) de onde algum tempo depois foi transferida para o atual endereço.
Ao longo dos anos passou por significativas transformações físicas e estruturais. Sua estrutura atualmente é representada por um prédio com 13 salas de aula, ambientes interativos com Lied, TV Escola, Biblioteca, Sala de Leitura, Coordenação Pedagógica, Secretaria, Diretoria, Sala de Professores, copa, banheiros e ginásio de esporte. 
Já teve ao longo de sua história 17 gestores. Administrada atualmente pela diretora Jacirene Pinto Pires, diretora adjunta Viviany Melo Nemer e secretário Gileardy Pereira de Assunção. Tendo como pedagogas Silvia Rocha e Ivanilza Mendes.
No ano de 2017, atende uma demanda de 1.047 alunos distribuídos nas modalidade de Ensino Especial, Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Ensino Médio e Ensino Médio-EJA. 

Venha fazer parte desta história.

Prédio antigo da E. E. SHB

Portão de entrada - antigo

Salas de aula antes da reforma de 2012

Corredor de acesso ao 2º bloco e a quadra poliesportiva

Portão de entrada - antigo

Prédio antigo em madeira

Alunos 

Lateral da rua da Usina, após a reforma de 2012